Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Ibovespa mostra recuperação, mas cenário ainda é incerto

Em instantes, o índice apresentava alta de 0,71%, aos 49.527 pontos. O giro financeiro estava em R$ 908 milhões.

Após quatro pregões em queda, o Ibovespa ensaia uma recuperação nesta quinta-feira (13/6), após registrar queda de mais de 8% apenas no mês de junho.

Em instantes, o índice apresentava alta de 0,71%, aos 49.527 pontos. O giro financeiro estava em R$ 908 milhões.

Internamente, uma boa notícia é que as vendas no varejo em abril aumentaram 0,5%, depois de apresentar queda em fevereiro e estabilidade em março.

Entre as empresas que ajudam o índice a ajustar os preços baratos estão a Gafisa (GFSA3), com expansão de 3,89%, liderando as maiores altas. Além disso, as blue chips Vale (VALE5) e Petrobras (PETR4) avançam 0,58% e 0,06%, respectivamente.

Por outro lado, seguram maiores ganhos os papeis da OGX (OGXP3), que configuram entre as maiores baixas, com queda de 3,85%, sendo negociada a R$ 1. No mesmo caminho, as empresas do grupo X desvalorizam. A MMX (MMXM3) e a LLX (LLXL3) recuam 3,40% e 6,40%, nesta ordem.

Nos Estados Unidos, mesmo com indicadores positivos divulgados hoje, Wall Street opera em campo negativo, com os rumores mais fortalecidos de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) irá reduzir, em breve, os estímulos econômicos.

As vendas no varejo do país avançaram 0,6% em maio, enquanto as expectativas eram de alta de 0,4%. Vale lembrar que o consumo é a mola propulsora de crescimento do país.

Além disso, o número de solicitações de pedido de seguro desemprego veio menor do que o esperado pelos analistas.

Há pouco, o Dow Jones tinha baixa de 0,06%, e o S&P 500 e o Nasdaq tinham queda de 0,15%.

Na Europa, sem novidades e com agenda fraca, as principais bolsas refletem o mau humor dos investidores.

Em instantes, o CAC 40, de Paris, caía 0,36%, o DAX, da Alemanha, diminuía 0,96% e o FTSE 100, de Londres, retraía 0,37%.

Fonte: Brasil Econômico

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