O destaque ficou para agropecuária (avanço de 3,9% no volume do valor adicionado), seguida por indústria (2,0%) e serviços (0,8%).
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, em relação ao primeiro trimestre, na série com ajuste sazonal, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O PIB em valores correntes alcançou R$ 1,2 trilhão no segundo trimestre.
No primeiro trimestre a expansão foi de 0,6%.
O destaque ficou para agropecuária (crescimento de 3,9% no volume do valor adicionado), seguida por indústria (2,0%) e serviços (0,8%).
Na comparação com o segundo trimestre de 2012, o PIB cresceu 3,3%, com destaque, novamente, para agropecuária (13,0%) seguida por indústria (2,8%) e serviços (2,4%).
No acumulado dos últimos 12 meses, o crescimento foi de 1,9% em relação a um ano antes. No primeiro semestre, o PIB apresentou expansão de 2,6% em relação a igual período de 2012.
Na comparação trimestral, todos os subsetores da indústria apresentaram resultados positivos, com destaque para o desempenho da construção civil (3,8%).
A indústria de transformação apresentou aumento do volume do valor adicionado de 1,7% em relação ao trimestre imediatamente anterior, seguida pela extrativa mineral (1,0%) e por eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (0,8%).
Dentre os serviços, destaque para o crescimento do comércio (1,7%). As demais atividades também registraram aumento do volume do valor adicionado em relação ao trimestre anterior: intermediação financeira e seguros(1,1%), transporte, armazenagem e correio (1,0%), serviços de informação (0,9%), outros serviços (0,7%) e atividades imobiliárias e aluguel (0,7%). J
á a atividade administração, saúde e educação pública manteve-se praticamente estável em relação ao trimestre anterior: variação positiva de 0,1%.
Em relação aos gastos, a despesa de consumo das famílias e a despesa de consumo da administração pública apresentaram crescimento em relação ao primeiro trimestre do ano (0,3% e 0,5%, respectivamente).
Contudo, o destaque positivo na demanda interna ficou por conta da formação bruta de capital fixo (FBCF), com crescimento de 3,6%. No que se refere ao setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 6,9%, enquanto que as importações aumentaram em menor ritmo, com alta de 0,6%.
Fonte: Brasil Econômico
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