Após valorizações constantes, o papel preferencial da Petrobras passa por um reajuste e recua 0,59% e contribui para a força na baixa.
Em um dia morno, as principais bolsas mundiais não firmam uma tendência única, com os investidores aproveitando para realizar lucros. Da mesma maneira, o Ibovespa também não consegue se firmar, pressionado por empresas de peso, como os bancos e petrolíferas.
Há pouco, o principal índice da Bolsa tinha baixa de 0,07%, aos 55.660 pontos. O giro financeiro estava em R$ 2,13 bilhões.
Após valorizações constantes, o papel preferencial da Petrobras passa por um reajuste e recua 0,59%. Da mesma maneiram, as ações do Bradesco (BBDC4), Santander (SANB4) e Itaú (ITUB4) perdem 0,78%, 7,14% e 0,55%.
"O mercado hoje está vazio de notícias importantes e os investidores aproveitam para realizar. As bolsas sobem pouco, mas também caem muito pouco. Está tudo estável", pontua Adriano Moreno, estrategista da FuturaInvest.
Nos Estados Unidos, o clima também é apático. Por lá, a cautela em relação ao discurso de Ben Bernanke, presidente do banco central americano, na quarta-feira (22/5), gera atenção aos mercados, que estimam que ele deva anunciar a retirada gradativa dos estímulos econômicos, como a compra de títulos.
Na opinião de Moreno, Bernanke não deve anunciar nada amanhã para o curto prazo, apenas "fazer uma sinalização".
Diante disso, o Dow Jones sobe 0,20%, o S&P cai 0,02% e o Nasdaq cresce 0,05%.
Na Europa, as bolsas por lá também operam voláteis. Perto do fechamento, o CAC 40, de Paris, expandia 0,07%, o DAX, da Alemanha, caía 0,04% e o FTSE 100, de Londres, ganhava 0,47%.
Foi divulgado hoje que o Índice de Preços ao Consumidor no Reino Unido avançou 2,4% em abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado. A estimativa era de acréscimo de 2,6%.
Destaque
Entre as maiores altas, as ações da Dasa (DASA3) se destacam, com avanço de 3,72%.
Na outra ponta, os papéis da Oi (OIBR4) recuam 2,08%.
Câmbio
No mercado de câmbio, o dólar opera em baixa de 0,09%, cotado a R$ 2,036 na compra e R$ 2,038 na venda.
Fonte: Brasil Econômico
Nenhum comentário:
Postar um comentário