O indicador subiu 3,8% em março, a maior variação positiva da série desde novembro de 2008, quando avançou 5%.
O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que monitora a taxa de desemprego, subiu 3,8% em março, na comparação com o mês anterior, considerando-se dados ajustados sazonalmente, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas.
Esta é a maior variação positiva da série desde novembro de 2008 (5,0%). A alta sinaliza ligeira elevação da taxa de desemprego ao final do primeiro trimestre do ano.
O ICD é construído a partir dos dados desagregados - em quatro classes de renda familiar - da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.
As classes que mais contribuíram para o crescimento do ICD em março foram as extremas. De um lado, a dos consumidores que possuem renda familiar de até R$ 2.100,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 4,9%; do outro, e dos que possuem renda familiar acima de R$ 9.600,00, com alta de 4,4%.
Fonte: Brasil Econômico
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