Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Bolsas acentuam perdas com PIB dos Estados Unidos


No cenário interno, os investidores aguardam com cautela a divulgação do balanço da Petrobras, que será anunciado hoje, após o fechamento do mercado.

A última sexta-feira (26/4) do mês não promete ser de ganhos significativos, diante de notícias negativas ao redor do mundo. Desta maneira, o Ibovespa futuro acompanha o clima externo e sinaliza abertura do pregão em queda de 0,63%.

Logo no início da manhã, um leve clima de descontentamento foi observado, liderado pela frustração dos investidores frente à inércia do Banco do Japão, que não anunciou nenhuma medida adicional em sua reunião de política monetária.

Na Europa, as expectativas na divulgação de novas medidas de ajuste pelo primeiro-ministro, Mariano Rajoy, na Espanha, não evitam as perdas.

Além disso, a vice-presidente e os ministros da economia e da fazenda do país anunciam nesta manhã, uma série de cortes para cumprir os objetivos do déficit fiscal, um dia após divulgar a maior situação de desemprego do mundo.

Diante disso, as principais bolsas da região operam em queda. O CAC 40, de Paris, perde 0,92%, o DAX, da Alemanha, cai 0,46% e o FTSE 100, de Londres, retrai 0,54%.

Nos Estados Unidos, a divulgação da primeira prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do país não agradou os investidores. O desempenho da economia dos Estados Unidos avançou 2,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, mas ficou abaixo das estimativas de crescimento de 3%.

Além disso, os gastos dos consumidores avançaram 0,9% no mesmo período, enquanto a projeção era de 1,1% de alta.

Diante disso, o Dow Jones recua 0,32%, o S&P desvalorizava 0,34% e o Nasdaq perdia 0,38%.

Voltando para o cenário interno, os investidores aguardam com cautela a divulgação do balanço da Petrobras, que será anunciado hoje, após o fechamento do mercado.

Fonte: Brasil Econômico

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