Diversos países da América Latina se mantiveram à frente do Brasil na classificação. O Chile detém o IDH mais alto da região, com 0,819 ponto, na 40ª posição.
O Brasil manteve em 2012 a mesma colocação no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), com poucas mudanças em relação ao ano anterior.
O país ficou na 85ª posição do ranking, mesma colocação do ano anterior, com 0,730 ponto. A pontuação avançou 0,002 em comparação com o ano de 2011. Com esse valor, o Brasil fica entre os países considerados de "alto nível de desenvolvimento humano", na classificação da ONU.
A pesquisa acompanha 187 países e territórios, e o índice vai de zero a 1 ponto. A pesquisa inclui indicadores de expectativa de vida, escolaridade e renda por habitante, referentes ao ano de 2012.
Diversos países da América Latina se mantiveram à frente do Brasil na classificação. O Chile detém o IDH mais alto da América Latina, com 0,819 ponto, na 40ª posição. A Argentina figura no 45º lugar, com 0,811 ponto. No ranking, o país vizinho caiu uma colocação frente ao ano anterior.
Os dois países figuram entre as nações com "nível muito alto de desenvolvimento humano".
Cuba detém o 59º IDH, com 0,780, enquanto o México tem o 61º lugar, com 0,775.
Com 0,699 ponto, a China ficou na 101ª posição, estável em relação a 2011.
A Noruega manteve a primeira posição no ranking, com 0,955 ponto, seguida pela Austrália (0,938) e Estados Unidos (0,937). Em relação ao ano anterior, os EUA caíram uma posição.
O relatório deste ano destacou o avanço dos países do Sul, tanto economicamente quanto em indicadores sociais. "Indonésia, México, África do Sul, Tailândia, Turquia e outras economias em desenvolvimento estão se tornado atores principais no cenário global", diz o relatório.
Os dois países com o menor IDH, Niger e a República Democrática do Congo, obtiveram avanços significativos no indicador.
"Todas as regiões obtiveram melhora notável em todos os componentes do IDH, com progresso mais rápido entre países com nível baixo e médio. Nessa comparação, o mundo está se tornando menos desigual", diz o relatório.
Fonte: Brasil Econômico
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