Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Bolsas avançam à espera de novidades na Europa
O bom humor ofusca dados decepcionantes Europa. O emprego recuou 0,3% no conjunto de 17 países do euro no quarto trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior.
Após registrar perdas em dois dias, as principais bolsas mundiais operam em alta nesta quinta-feira (13/3), amparadas pelo início da reunião da cúpula da União Europeia. Há pouco, o Ibovespa futura seguia o movimento positivo e sinaliza abertura do pregão em alta de 0,30%.
De acordo com João Paulo Corrêa, operador da Correparti, analistas esperam que nesta reunião sejam reafirmadas as políticas de austeridade e um possível alongamento de prazo para Portugal atingir as metas fiscais.
Desta forma, o CAC 40, de Paris, avança 0,62%, o DAX, da Alemanha, cresce 0,79%, e o FTSE 100, de Londres, expande 0,36%.
O bom humor ofusca dados decepcionantes na região. O emprego recuou 0,3% no conjunto de 17 países do euro no quarto trimestre de 2012 em relação ao trimestre anterior. No acumulado de 2012, a baixa foi de 0,7%.
Nos Estados Unidos, o otimismo também é visto nos índices futuros de Wall Street. ODow Jones sobe 0,12%, o S&P tem acréscimo de 0,23% e o Nasdaq valoriza 0,33%.
Por lá, os investidores devem reagir aos pedidos de auxílio-desemprego. O número de solicitações atingiu 332 mil na última semana, abaixo dos 342 mil observados na semana anterior.
No Brasil, há rumores de que a nota de crédito soberano do Brasil possa ser rebaixada. Investidores domésticos se voltam para a ata do Copom, que mostrou que o Banco Central ainda vê uma resistência da inflação.
A instituição retirou o termo "suficientemente prolongado" do comunicado e disse que irá acompanhar o cenário macroeconômico até a próxima reunião.
Entre os balanços, a JBS reportou lucro líquido de R$ 718,9 milhões em 2012, revertendo o prejuízo de R$ 75,7 milhões de 2011.
Fonte: Brasil Econômico
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