Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Reajuste na gasolina não é certo, mas há defasagem


O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, disse que "não há notícia de data" para o reajuste dos preços dos combustíveis

O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, afirmou nesta quarta-feira (16/1 ) haver uma defasagem no preço da gasolina equivalente a 7%, mas sustentou não haver decisão do governo sobre o reajuste.

Questionado se a mistura do etanol à gasolina, hoje em 20%, poderia ser elevada para amenizar o efeito no preço praticado nas bombas. Silveira disse que "se ocorrer, será quando entrar safra", a partir de abril.

"É bom aguardar para ter mais segurança sobre o abastecimento", justificou o secretário.

Na terça-feira (15/1), o jornal "O Estado de São Paulo" publicou notícia informando que o governo deve elevar a gasolina em 7% e o óleo diesel entre 4% e 5%.

Silveira disse que "não há notícia de data" para o reajuste dos preços dos combustíveis, mas que a defasagem está na faixa da que foi informada pelo jornal.

Segundo ele, o impacto do aumento dos combustíveis na inflação "vai depender do ano e da intensidade".

Silveira falou a jornalistas antes de participar de seminário promovido pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Fonte: Brasil Econômico

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