Brasília - O presidente do Banco Mundial, Jim Yong-kim, disse ontem (13), durante a assembleia anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial (Bird), em Tóquio, no Japão, que espera que a instituição se transforme, durante o seu mandato, em um “banco de soluções” para os países em desenvolvimento.
No cargo desde julho, Jim Youg-kim, prometeu que haverá “um claro e transparente fluxo de ideias entre o Norte e o Sul sobre como pôr em prática, de maneira mais eficaz, os serviços prestados aos países mais necessitados”.
O responsável pelo Banco Mundial destacou ainda que o sistema econômico "é duro” e recordou que atualmente há cerca de 1 bilhão de pessoas vivendo na pobreza absoluta. Sobre as dificuldades em aumentar os fundos do Banco Mundial, o norte-americano garantiu que a instituição está com “uma boa saúde financeira”.
O presidente do Banco Mundial disse também que o comitê está trabalhando para responder aos desafios, visando a "melhorar a prevenção e a resposta” em caso de catástrofes naturais nos países em desenvolvimento.
O Banco Mundial criou um mecanismo para minimizar as consequências das catástrofes naturais o qual permitirá liberar “o dinheiro imediatamente”. O mecanismo é semelhante a um seguro que poderá ser usado imediatamente em caso de catástrofe.
Por sua vez, a diretora-geral do FMI, Cristine Lagarde, disse a jornalistas que os recursos do organismo internacional para a redução da pobreza foram repostos para a instituição poder passar a utilizar os rendimentos do comércio do ouro na ajuda aos países em desenvolvimento.
Fonte: Agência Brasil
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