Além disso, os grupos que vinham apresentando as maiores taxas indicaram perda na velocidade de reajustes.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, ficou em 0,16% na segunda prévia de setembro. Essa taxa é 0,05 ponto percentual menor do que o apurado na pesquisa anterior (0,21%). Dos sete grupos pesquisados, o de alimentação foi o que mais influenciou na redução do ritmo de inflação ao cair 0,49%. A queda anterior havia sido 0,16%.
Além disso, os grupos que vinham apresentando as maiores taxas indicaram perda na velocidade de reajustes: despesas pessoais saiu de um aumento de 0,68% para 0,54% e saúde, de 0,64% para 0,51%. Nos demais grupos ocorreram avanços em relação à primeira prévia e entre eles o que causou maior impacto inflacionário foi o de habitação que passou de 0,38% para 0,43%.
Em transportes, o índice teve alta de 0,02% ante uma variação negativa de 0,01% e em educação, o IPC ficou praticamente estável (0,10%) em relação aos 0,09%, registrados anteriormente.
Fonte: Brasil Econômico
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