As oportunidades e ameaças para o setor de celulose e papel foram discutidos na primeira reunião do conselho de competitividade do segmento, realizada nesta quinta-feira (12/4), em Brasília. O país sedia duas das maiores empresas produtoras de celulose no mundo e possui diversos diferenciais positivos de competitividade. Dentre eles, o clima e solo favoráveis à produtividade florestal, principalmente para fibras curtas, investimentos em P,D&I como os que tornaram o eucalipto uma das principais espécies utilizadas para a produção de celulose, além da produção de papel oriunda 100% de florestas plantadas ou de aparas.
O Conselho de Competitividade de Celulose e Papel é o espaço previsto, dentro do Brasil Maior, para a discussão de políticas para o setor. Por isso, já no primeiro encontro, o setor pediu melhorias em infraestrutura e logística e acesso a medidas anunciadas pelo governo dentro do Plano Brasil Maior, como desoneração da folha de pagamento e a inclusão do setor de celulose no Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), que já contemplou o setor de papéis.
Na abertura da reunião, a secretária da SDP, Heloisa Menezes, falou sobre a necessidade do grupo priorizar a definição de uma agenda com foco em resultados concretos e que os objetivos a serem definidos tenham conexão com os termas transversais das coordenações sistêmicas do Brasil Maior, que irão definir políticas de interesse comum aos 19 conselhos de competitividade.
As nove coordenações definidas foram: comércio exterior, investimento, inovação, formação e qualificação profissional, produção sustentável, competitividade de pequenos negócios, ações especiais em desenvolvimento regional, bem-estar do consumidor e condições e relações de trabalho.
Diretrizes
O conselho de celulose e papel tem como diretrizes a consolidação da participação do Brasil no mercado global de celulose, o desenvolvimento de fornecedores locais de equipamentos, o fortalecimento da competitividade da indústria de papel e o desenvolvimento de inovações tecnológicas.
Composto por 24 integrantes, o grupo é coordenado por André Barros da Hora, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e tem como vice-coordenador Tólio Édeo Ribeiro, da Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Como em todos os conselhos, a composição é de representantes do governo, da iniciativa privada e dos trabalhadores.
Fonte: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal / Painel Florestal
O Conselho de Competitividade de Celulose e Papel é o espaço previsto, dentro do Brasil Maior, para a discussão de políticas para o setor. Por isso, já no primeiro encontro, o setor pediu melhorias em infraestrutura e logística e acesso a medidas anunciadas pelo governo dentro do Plano Brasil Maior, como desoneração da folha de pagamento e a inclusão do setor de celulose no Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), que já contemplou o setor de papéis.
Na abertura da reunião, a secretária da SDP, Heloisa Menezes, falou sobre a necessidade do grupo priorizar a definição de uma agenda com foco em resultados concretos e que os objetivos a serem definidos tenham conexão com os termas transversais das coordenações sistêmicas do Brasil Maior, que irão definir políticas de interesse comum aos 19 conselhos de competitividade.
As nove coordenações definidas foram: comércio exterior, investimento, inovação, formação e qualificação profissional, produção sustentável, competitividade de pequenos negócios, ações especiais em desenvolvimento regional, bem-estar do consumidor e condições e relações de trabalho.
Diretrizes
O conselho de celulose e papel tem como diretrizes a consolidação da participação do Brasil no mercado global de celulose, o desenvolvimento de fornecedores locais de equipamentos, o fortalecimento da competitividade da indústria de papel e o desenvolvimento de inovações tecnológicas.
Composto por 24 integrantes, o grupo é coordenado por André Barros da Hora, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e tem como vice-coordenador Tólio Édeo Ribeiro, da Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). Como em todos os conselhos, a composição é de representantes do governo, da iniciativa privada e dos trabalhadores.
Fonte: Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal / Painel Florestal
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