A área do pré-sal está produzindo 300 mil barris de petróleo por dia, muito menos que o previsto. E no plano nacional a produção está apática. A OGX, segunda mais importante companhia do setor, pediu falência em outubro. Muitos dos poços secaram.
Apesar dos retrocessos, Maria das Graças Foster diz que a Petrobrás em breve terá novas plataformas operando na área do pré-sal, o que aumentará de modo significativo a produção no próximo ano e vai gerar receita para financiar novos investimentos. Em outubro, ela afirmou que 144 poços em fase de exploração foram perfurados na área do pré-sal e em 82% deles foi encontrado petróleo.
No mesmo mês o governo leiloou o campo de Libra. Um consórcio de empresas incluindo a Royal Dutch Shell, a francesa Total e duas gigantes chineses ganhou licença para se associar à Petrobrás no desenvolvimento do campo. "É difícil imaginar sucesso maior do que este", disse Magda Chambriard, diretora da ANP.
Inicialmente, no entanto, ela esperava a participação de mais de 40 empresas. Só 11 se apresentaram e nem a metade delas ofereceu algum lance.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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