Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Otimismo com acordo fiscal nos EUA impacta bolsas


Nesta manhã, o jornal americano Wall Street Journal anunciou que o acordo para evitar o abismo fiscal no país americano pode ser anunciado nas próximas horas.

O desenrolar das negociações sobre a questão fiscal nos Estados Unidos pode gerar fôlego aos principais índices acionários nesta terça-feira (18/12), uma vez que a agenda de indicadores econômico está mais fraca. Há pouco, o futuro do Ibovespa subia 0,58%.

Nesta manhã, o jornal americano Wall Street Journal anunciou que o acordo para evitar o abismo fiscal no país americano pode ser anunciado nas próximas horas.

Ontem, o presidente Barack Obama e o líder republicano John Boehner se reuniram novamente e analisaram contra proposta de Obama, que inclui mudanças em relação aos impostos para pessoas que ganham acima de US$ 400 mil, visando arrecadar US$ 1,2 trilhão em receitas tributárias, além de cortar US$ 1,2 trilhão em gastos, que incluem alguns programas sociais, aponta relatório de Nataniel Cezimbra, analista do BB Investimentos.

Em meio, os futuros de Wall Street também seguem em alta. O Dow Jones sobe 0,21%, o S&P avança 0,25% e o Nasdaq cresce 0,41%.

Além disso, é aguardado também o indicador que revela a venda de imóveis e a expectativa para novas construções no mercado imobiliário americano, que já tem demonstrado sinais de recuperação mais consistentes.

Na Europa, o clima positivo também contagiou os principais mercados acionários. No entanto, a alta esticada das bolsas abre espaço para leve realização. Há pouco, o CAC, de Paris, tinha decréscimo de 0,13%, o DAX, da Alemanha, valorizava 0,30% e o FTSE, de Londres, expandia 0,24%.

Por lá, foi divulgado que o Índice de Preços ao Consumidor no Reino Unido avançou 2,7% em novembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado. A taxa é idêntica à registrada no mês de outubro.

Fonte: Brasil Econômico

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