Empresas ligadas a commodities, como por exemplo a mineradora Vale, podem ser beneficiadas neste pregão com notícia positiva da China.
Duas notícias divergentes estarão no foco dos investidores nesta sexta-feira (14/10), deixando o Ibovespa mais uma vez na instabilidade do sobe e desce. Em instantes, notícia vinda da China influenciava e o futuro do principal índice da Bolsa brasileira apresentava alta de 0,53%.
O indicador que mede a atividade industrial na China mostrou que o resultado de 50,9 pontos atingiu o maior valor em 14 meses, puxado pelo desempenho da demanda interna chinesa.
Diante desta notícia positiva, empresas ligadas a commodities, como por exemplo a mineradora Vale, podem ser beneficiadas neste pregão, uma vez que o gigante asiático é o maior importador.
Por outro lado o líder do Congresso dos Estados Unidos, o republicano John Boehner, afirmou que o principal problema nas negociações é o corte de gastos anunciado pelo presidente Barack Obama. Para ele, o valor é insuficiente para afastar o drama orçamentário americano.
Mas, apesar disso, os investidores aguardam com otimismo novidades sobre as negociações do "abismo fiscal".
O futuro de Wall Street registra avanço. O Doe Jones sobe 0,31%, o S&P cresce 0,27% e o Nasdaq tem acréscimo de 0,11%.
Os investidores aguardam a divulgação da produção industrial do país, que será anunciada às 12h15 (horário de Brasília). A expectativa do mercado é de alta de 0,3%.
Na Europa, a volatilidade também é sentida por conta de indicadores em direções opostas. Há pouco, o CAC, de Paris subia 0,02%, o DAX, da Alemanha, avançava 0,28%, enquanto o FTSE, de Londres, perdia 0,05%.
A indústria da Zona do Euro registrou contração nos dados preliminares de dezembro, o que mostras que a recessão na região pode ter aumentado.
No entanto, a atividade do setor de serviços da Alemanha saltou em dezembro, ajudando o setor privado a expandir pela primeira vez desde abril.
No Brasil, a economia avançou 0,36% em outubro, na comparação com o mês anterior, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), com ajuste sazonal.
Fonte: Brasil Econômico
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