Bolsas europeias operam com instabilidade, seguidas por índices futuros de Wall Street.
Em meio a eventos do cenário europeu, bolsas munidias devem operar com volatilidade durante o pregão desta sexta-feira (25/5).
Na Europa, declarações do primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, de que a Grécia não sairá da Zona do Euro e que a maioria dos líderes da região seria favorável à emissão de eurobônus animou os mercados no início da sessão.
Além disso, a confiança do consumidor alemão, que permaneceu inalterada em 5,7 pontos em junho, foi outro ponto de referência positivo assimilado pelos investidores.
Na contramão, a suspensão das negociações dos ativos do banco espanhol Bankia, na bolsa de Madri, deu um tom mais pessimista ao último pregão da semana.
Neste panorama, as bolsas da Europa operam sem direção definida. O índice FTSE 100, de Londres, recua 0,25%; o alemão DAX tem alta de 0,19%; e o CAC 40, de Paris, retrai 0,10%.
A ausência de indicadores relevantes faz com que os principais índices americanos reflitam o cenário europeu. Por lá, a principal divulgação é a confiança do consumidor dos Estados Unidos.
Com isso, os índices futuros dos Estados Unidos também operam mistos. O Nasdaq, que mede o desempenho de ações de tecnologia, desacelera 0,38%, o Standard & Poor's 500 cresce 0,14% e o Dow Jones opera em alta de 0,27%.
Na Ásia, os principais índices de ações fecharam em alta. O índice Nikkei, da bolsa de Tóquio, que encerrou a sessão com alta de 0,20%, aos 8.580 pontos.
Por aqui, o Ibovespa deve operar com volatilidade, acompanhando o ambiente internacional.
Na quinta-feira (24/5), o Ibovespa desvalorizou 1,02%, aos 54.063 pontos, com giro financeiro de R$ 7,2 bilhões.
Na agenda doméstica, destaque para a confiança do consumidor brasileiro que recuou 1,2% em maio.
Fonte: Brasil Econômico
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