Cotações de fechamento para venda em | 20/03/2011 | ||||||
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Argentina | Peso | 0,4188 | 4,3670 | ||||
Canadá | Dólar | 1,8380 | 0,9935 | ||||
Chile | Peso | 0,0038 | 485,3000 | ||||
China | Iuan | 0,2887 | 6,3246 | ||||
Coreia do Sul | Won | 0,0016 | 1.125,0000 | ||||
União Europeia | Euro | 2,4138 | 1,3220 | ||||
Estados Unidos | Dólar | 1,8259 | 1,0000 | ||||
Índia | Rúpia | 0,0362 | 50,4000 | ||||
Japão | Iene | 0,0218 | 83,6100 | ||||
México | Peso | 0,1437 | 12,7068 | ||||
Paraguai | Guarani | 0,0004 | 4.320,000 | ||||
Reino Unido | Libra | 2,8948 | 1,5854 | ||||
Uruguai | Peso | 0,0945 | 19,6578 | ||||
Rússia | Rublo | 0,0624 | 29,2610 | ||||
Venezuela | Bolivar Forte | 0,4257 | 4,3000 | ||||
Fontes: Banco Central e Brasil Econômico. |
A divisa americana oscilou entre R$ 1,8141 na mínima do dia e a máxima de R$ 1,8366.
O dólar fechou em alta nesta terça-feira (20/3), aproximando-se de R$ 1,82, mas perdeu força ao longo da sessão.
Diante dessa oscilação, o Banco Central voltou a atuar no mercado com um leilão de compra de dólares à vista durante à tarde.
A divisa americana registrou alta de 0,43%, a R$ 1,8184 na venda, oscilando entre R$ 1,8141 na mínima do dia e a máxima de R$ 1,8366.
Para profissionais, a volta da atuação do BC no mercado, além de provavelmente ter sido estimulada pela identificação de mais fluxo durante à tarde, também mostra que a autoridade monetária não quer que o mercado acredite que há um piso em R$ 1,80 para o dólar e que a sua atuação fique previsível.
Na última sexta-feira, por exemplo, o BC também realizou apenas um leilão de compra de dólares, mas quando a moeda chegou a ficar abaixo de R$ 1,80, causando a impressão no mercado que esse seria o patamar em que poderia voltar a intervir. Na segunda-feira, o BC ficou de fora do mercado.
"Ele mostrou que não existe piso ou número mágico para começar a intervir e isso é até saudável para que mercado não fique viciado e ganhe em cima disso", afirmou o gerente de câmbio da Fair Corretora, Mário Battistel.
O diretor de tesouraria do Banco Prosper, Jorge Knauer, concorda e acredita que o BC quer causar maior incerteza. "Para ele ter atuado com o dólar em alta e um pouco acima do que comprou em momentos anteriores, pode ter mais a ver com a estratégia de não fazer o mercado perceber de que ele tem um piso", disse.
A moeda já abriu a sessão com alta de mais de 1% nesta terça-feira, influenciada principalmente pelo mercado externo, que teve um dia negativo e com bolsas em queda em função da preocupação com a desaceleração da economia chinesa.
A mineradora anglo-australiana BHP Billiton sinalizou que a demanda do gigante asiático por minério de ferro está diminuindo.
O mercado local continua de olho também na possibilidade de o governo tomar mais ações para evitar valorização excessiva do real frente ao dólar. Tanto a presidente Dilma Rousseff, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já deixaram claro que o arsenal do governo para isso é bastante amplo.
O dólar também subiu ante outras moedas no mercado internacional, mas reduziu ganhos durante o dia, acompanhando alguma melhora do ambiente externo. Em relação a uma cesta de moedas, o dólar subia 0,22%, enquanto o euro tinha perdas de cerca de 0,15%, cotado a US$ 1,3220.
Fonte: Brasil Econômico
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