Chefe da área na agência da ONU, Edna dos Santos, afirma que país deve aproveitar eventos internacionais como a Rio 2012 e a Copa do Mundo para expor seu potencial criativo.
A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, acredita que o potencial da economia criativa do Brasil deve receber um novo impulso já no próximo ano com a realização da Rio 2012. O evento que marca os 20 anos da ECO 92, e acontecerá em junho no Rio de Janeiro. O país também receberá os eventos esportivos da Copa do Mundo, em 2014, e das Olimpíadas, em 2016 e deve aproveitar a oportunidade para mostrar ao mundo sua "capacidade criativa".
A afirmação foi feita pela diretora do Programa de Economia e Indústrias Criativas da Unctad, Edna dos Santos. Ela está em Nova York para participar do lançamento do relatório Economia Criativa 2010.
- Esse é um dos pontos também que nós levantamos no relatório: o fato da economia criativa ser compatível com as políticas mais verdes. É importante também o Brasil vincular políticas nessa área, porque nós vamos sediar a Copa e os Jogos Olímpicos. Eu acho que tudo isso tem muito a ver, o vínculo entre cultura, turismo, economia, comércio. Essa é a ideia básica da economia criativa, explicou.
O conceito de economia criativa inclui toda e qualquer produção baseada no capital intelectual ligado às artes e à criatividade em geral como música, cinema cultura popular e tecnologia da informação.
Economia Tradicional
O vice-diretor da Unidade de Gestão e Conhecimento do Programa de Desenvolvimento, Pnud, Francisco Simplício, disse à Rádio ONU que este setor está crescendo mais que o da economia tradicional.
“A economia criativa inclui atividades em que a principal matéria prima são as ideias. Às vezes as ideias agregam valor. Por exemplo, o mesmo produto com marca e sem marca possue valores diferentes. A marca adiciona uma idéia. O relatório confirma que a economia associada ao valor criado pelas ideias está crescendo mais que os outros segmentos da economia mundial”, disse.
De acordo com o relatório, apesar de uma queda de 12% no comércio global em 2008, serviços e bens da economia criativa cresceram até 14%.
Segundo a Unctad, a China é o país com mais produção na economia criativa seguida pelos Estados Unidos e pela Alemanha. O Brasil ainda não se encontra entre os 20 maiores produtores do setor, em nível internacional.
A Unctad afirmou que a maior parte do consumo da indústria criativa brasileira é feita dentro do próprio país.
A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad, acredita que o potencial da economia criativa do Brasil deve receber um novo impulso já no próximo ano com a realização da Rio 2012. O evento que marca os 20 anos da ECO 92, e acontecerá em junho no Rio de Janeiro. O país também receberá os eventos esportivos da Copa do Mundo, em 2014, e das Olimpíadas, em 2016 e deve aproveitar a oportunidade para mostrar ao mundo sua "capacidade criativa".
A afirmação foi feita pela diretora do Programa de Economia e Indústrias Criativas da Unctad, Edna dos Santos. Ela está em Nova York para participar do lançamento do relatório Economia Criativa 2010.
- Esse é um dos pontos também que nós levantamos no relatório: o fato da economia criativa ser compatível com as políticas mais verdes. É importante também o Brasil vincular políticas nessa área, porque nós vamos sediar a Copa e os Jogos Olímpicos. Eu acho que tudo isso tem muito a ver, o vínculo entre cultura, turismo, economia, comércio. Essa é a ideia básica da economia criativa, explicou.
O conceito de economia criativa inclui toda e qualquer produção baseada no capital intelectual ligado às artes e à criatividade em geral como música, cinema cultura popular e tecnologia da informação.
Economia Tradicional
O vice-diretor da Unidade de Gestão e Conhecimento do Programa de Desenvolvimento, Pnud, Francisco Simplício, disse à Rádio ONU que este setor está crescendo mais que o da economia tradicional.
“A economia criativa inclui atividades em que a principal matéria prima são as ideias. Às vezes as ideias agregam valor. Por exemplo, o mesmo produto com marca e sem marca possue valores diferentes. A marca adiciona uma idéia. O relatório confirma que a economia associada ao valor criado pelas ideias está crescendo mais que os outros segmentos da economia mundial”, disse.
De acordo com o relatório, apesar de uma queda de 12% no comércio global em 2008, serviços e bens da economia criativa cresceram até 14%.
Segundo a Unctad, a China é o país com mais produção na economia criativa seguida pelos Estados Unidos e pela Alemanha. O Brasil ainda não se encontra entre os 20 maiores produtores do setor, em nível internacional.
A Unctad afirmou que a maior parte do consumo da indústria criativa brasileira é feita dentro do próprio país.
Fonte: Rádio ONU
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