Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Heineken Brasil quer ser a cervejaria mais verde do mundo até 2020

Consciente de seu papel em relação à sustentabilidade, a Cervejaria Heineken quer atingir sua ambição de ser a cervejaria mais verde do mundo até 2020 por meio da melhoria contínua de suas atividades.
 
A plataforma criada pela empresa possui três objetivos estratégicos: melhorar o impacto ambiental das marcas e negócios da Heineken, capacitar as pessoas e as comunidades em que a empresa opera e impactar positivamente o papel da cerveja na sociedade.  
 
As metas foram lançadas no Brasil no ano passado, quando a cervejaria se consolidou no país com a aquisição da divisão de cervejas da FEMSA. A companhia implementou o seu programa em suas oito fábricas no Brasil: Jacareí (SP), Araraquara (SP), Gravataí (RS), Ponta Grossa (PR), Cuiabá (MT), Feira de Santana (BA), Pacatuba (CE) e Manaus (AM).
 
No Brasil, a cervejaria já implantou algumas ações que vêm cooperando para tornar a empresa a mais “verde” do mundo. Uma delas é o Comitê de Bacias hidrográficas, focado na preocupação da escassez de água nos rios. A metodologia aborda o controle do uso da água nas comunidades, indústrias, agropecuária e outros setores e da qualidade do efluente devolvido nos rios.
 
Outra preocupação da empresa é a redução de consumo de água nas cervejarias. O programa existente no Brasil já economiza o equivalente a 38 piscinas olímpicas cheias por ano. Comparando-se com a referência internacional de 6l de água/l de cerveja, o consumo médio da empresa é de 4,9 l de água/l de cerveja, o que significou, em 2009, uma economia de mais de 112 milhões de litros de água. 
 
Quanto ao consumo energético, a utilização de energia própria gerada por meio de biocombustível, biomassa e co-geração (que utiliza vapor) produz energia suficiente para abastecer por um mês mais de 230 mil residências com quatro pessoas que consumam a média de 200 KWh/mês, por um ano.
 
A Heineken Brasil tem seu índice de reciclagem superior a 98% dos resíduos da produção e permanece trabalhando para a melhoria contínua deste processo. Vale ressaltar que os resíduos de fermentação são utilizados tanto para a produção de ração animal como para elaboração de adubo.
 
Outras questões como tratamento de efluente e consumo responsável também são preocupações da empresa para que atinjam a marca de cervejaria mais verde em 2020.
A plataforma criada pela empresa possui três objetivos estratégicos: melhorar o impacto ambiental das marcas e negócios da Heineken, capacitar as pessoas e as comunidades em que a empresa opera e impactar positivamente o papel da cerveja na sociedade.  
 
As metas foram lançadas no Brasil no ano passado, quando a cervejaria se consolidou no país com a aquisição da divisão de cervejas da FEMSA. A companhia implementou o seu programa em suas oito fábricas no Brasil: Jacareí (SP), Araraquara (SP), Gravataí (RS), Ponta Grossa (PR), Cuiabá (MT), Feira de Santana (BA), Pacatuba (CE) e Manaus (AM).
 
No Brasil, a cervejaria já implantou algumas ações que vêm cooperando para tornar a empresa a mais “verde” do mundo. Uma delas é o Comitê de Bacias hidrográficas, focado na preocupação da escassez de água nos rios. A metodologia aborda o controle do uso da água nas comunidades, indústrias, agropecuária e outros setores e da qualidade do efluente devolvido nos rios.
 
Outra preocupação da empresa é a redução de consumo de água nas cervejarias. O programa existente no Brasil já economiza o equivalente a 38 piscinas olímpicas cheias por ano. Comparando-se com a referência internacional de 6l de água/l de cerveja, o consumo médio da empresa é de 4,9 l de água/l de cerveja, o que significou, em 2009, uma economia de mais de 112 milhões de litros de água. 
 
Quanto ao consumo energético, a utilização de energia própria gerada por meio de biocombustível, biomassa e co-geração (que utiliza vapor) produz energia suficiente para abastecer por um mês mais de 230 mil residências com quatro pessoas que consumam a média de 200 KWh/mês, por um ano.
 
A Heineken Brasil tem seu índice de reciclagem superior a 98% dos resíduos da produção e permanece trabalhando para a melhoria contínua deste processo. Vale ressaltar que os resíduos de fermentação são utilizados tanto para a produção de ração animal como para elaboração de adubo.
 
Outras questões como tratamento de efluente e consumo responsável também são preocupações da empresa para que atinjam a marca de cervejaria mais verde em 2020.
 
Fonte: Jornal do Meio Ambiente

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