Economista, Especialista em Economia e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Paraná e Graduando em Estatística, também, pela Universidade Federal do Paraná.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Graça Foster diz que importações de gasolina vão aumentar em dezembro

"A tendência é que agora, com férias, tenha um movimento grande com crescimento do consumo de gasolina", disse a presidente da Petrobras.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse nesta quinta-feira (29) que as importações de gasolina deverão aumentar no mês de dezembro e em janeiro. Segundo Graça Foster, em novembro as importações de gasolina pela companhia ficaram em torno de 80 mil barris diários. Para o ano, a presidente acredita que a média ficará entre 88 mil a 90 mil barris diários.

"A tendência é que agora, com férias, tenha um movimento grande com crescimento do consumo de gasolina. Até o final do ano a tendência é, no mínimo, ficar nos níveis atuais. Cair não vai", disse Graça.

A presidente da Petrobras explicou que a venda de bloco BS-4 no pós sal da Bacia de Santos para a OGX faz parte do programa de venda de ativos da companhia que tem como objetivo conseguir recursos da ordem de US$ 14,8 bilhões. O BS-4 não fazia parte dos projetos de interesse da companhia e por isso resolveu vender por US 270 milhões. A refinaria de Pasadena no Texas também está à venda.

Sobre o próximo reajuste de preços dos combustíveis, Graça Foster afirmou que não tem qualquer previsão de quando isso será feito, mas garantiu que o caixa da companhia está bem.

"Não tem previsão. A Petrobras está com suas contas neste ano fechadas, está muito bem com o caixa, mas não há previsão de aumento", afirmou.

Sobre a convocação da Petrobras pela Comissão de Energia da Câmara dos Deputados para explicar a operação de compra da refinaria de Pasadena, Graça Foster disse estar pronta a esclarecer aos parlamentares.

"Nós somos uma empresa estatal com atividades enormes e sempre que convocados estaremos falando, explicando, justificando, demonstrando. Foram momentos diferentes. Há oito anos atrás a demanda por refinados era muito grande, hoje temos outra situação diferente fora do Brasil. São momentos diferentes que têm que ser apreciados à luz das condições de contorno daquele momento", afirmou.

Graça Foster participou nesta manhã da abertura do seminário Mulher, Ciência e Tecnologia, em realização no Rio promovido pela Petrobras e a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM). Na ocasião, Graça Foster defendeu o fim do preconceito e a favor da diversidade de opiniões nas companhias, não apenas em relação à mulher, como em relação a raça e sexo.

Graça afirmou que não é a favor de cotas nas companhias. Segundo ela, não deve existir qualquer discriminação para um funcionário ocupar um cargo de destaque, por ele ser mulher, ou baixo, ou negro ou feio.

Fonte: Gazeta do Povo

Mantega vê PIB 'nada espetacular' e anuncia mais ações pró-crescimento

Preocupado com o ritmo fraco dos investimentos, que devem ter registrado, no terceiro trimestre, a quinta queda consecutiva, o ministro Guido Mantega (Fazenda) disse à Folha que o governo vai tomar mais medidas "pró-crescimento" da economia.
Entre elas, anunciou a prorrogação por mais um ano do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), a inclusão de novos setores na lista dos beneficiados pela desoneração da folha de pagamento e a concessão ao setor privado dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (Grande Belo Horizonte).
André Borges - 21.mai.2012/Folhapress
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que afirma esperar um crescimento 'nada espetacular' para o PIB
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, que afirma esperar um crescimento 'nada espetacular' para o PIB




"Nós vamos prorrogar o PSI, incluir novos setores na lista da desoneração da folha e lançar programas de investimento nos setores portuário e de aeroportos", disse o ministro da Fazenda à Folha.

O PSI, programa do BNDES que financia compras de bens de capital e tem hoje taxa de juros negativa (menor que a inflação), vence no fim deste ano. Sua renovação era reivindicada pelos empresários sob o argumento de que só agora, com o início da recuperação da economia, eles começaram a planejar investimentos em expansão.

Ou seja, o programa poderia deixar de existir exatamente no momento em que as empresas vão começar a precisar mais dele para financiar a ampliação de seus negócios produtivos.

A meta, diz Mantega, é transformar os investimentos no "carro-chefe" da economia, crescendo 8% em 2013 e 12% em 2014, recuperando-se do tombo deste ano -quando devem recuar cerca de 3%.

PIB 'NADA ESPETACULAR'

Com isso, disse, o governo quer garantir que seja sustentável a retomada do crescimento da economia brasileira. Ele prevê que o PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre, que será divulgado amanhã pelo IBGE, subirá pelo menos 1%.

"Fico satisfeito com qualquer número de 1% a 1,3%. Se for 1%, será um crescimento anualizado de 4%", afirmou Mantega.

Ele admite ser um resultado "nada espetacular", mas destaca que é um "crescimento gradual".

O PIB brasileiro cresceu 0,4% de abril a junho, após ter expansão de 0,1% nos dois trimestres anteriores. No terceiro trimestre de 2011, a economia encolheu 0,2%.

Mantega não quis antecipar quais setores serão incluídos na lista da desoneração da folha de pagamento. "Vamos anunciar novos setores. A generalização da desoneração é um processo que vai ocorrer ao longo do tempo, de modo que, em algum momento, ela será plena."

Fonte: Folha de S. Paulo

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Retração das vendas internas provoca queda de 2,7% no setor de bens de capital


São Paulo – O setor de bens de capital registrou em outubro faturamento de R$ 6,5 bilhões, queda de 2,7% em relação ao mesmo mês de 2011. No acumulado de janeiro a outubro, o setor teve uma retração de 2,3% em comparação ao mesmo período de 2011, com um faturamento de R$ 59,9 bilhões.

O faturamento foi puxado pelo aumento das exportações, uma vez que as vendas no mercado interno caíram 18,2% em outubro em comparação a setembro e 48,5% em relação ao mesmo mês de 2011. As exportações, porém, cresceram 13,6% em outubro contra setembro, ficando em US$ 1,3 bilhões.

Graças ao desempenho das exportações, segundo o levantamento, que foi divulgado hoje (28) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o resultado do setor em outubro representa crescimento de 7% em comparação a setembro.

O consumo de máquinas e equipamentos no mercado brasileiro cresceu 1,9% de janeiro a outubro, em comparação ao mesmo período de 2011. Entretanto, 61,1% desse mercado, que representa R$ 94,3 bilhões, foram ocupados por produtos importados. As empresas nacionais foram responsáveis por 23,6% dessas vendas.

Fonte: Agência Brasil

CNI diz que manutenção da Selic em 7,25% garante investimentos


Brasília – A manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 7,25% é decisiva para garantir a confiança do empresário e estimular os investimentos, de acordo com nota divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) tão logo o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou a decisão.
De acordo com a CNI, a manutenção dos juros em um patamar reduzido é importante no cenário atual, em que não há riscos expressivos de alta da inflação e a recuperação da atividade produtiva ainda não se consolidou.

A entidade lembra ainda que, com juros básicos reduzidos, as ações da política de financiamento devem se concentrar na queda dos custos dos empréstimos, na redução dos spreads bancários [diferença entre o que os bancos pagam aos aplicadores e os que cobra dos tomadores] e na ampliação do crédito.

Segundo a CNI, os efeitos benéficos da queda dos juros básicos chegará aos tomadores finais de recursos. "Essa é a vertente financeira da redução dos custos de produção, crucial à retomada do investimento e do crescimento sustentado".

Fonte: Agência Brasil

Bovespa sobe 0,5% após declarações nos EUA animarem mercados


SÃO PAULO, 28 Nov (Reuters) - A Bovespa encerrou os negócios desta quarta-feira em alta, com investidores reagindo bem a declarações de lideranças dos Estados Unidos, que indicaram que o país conseguirá chegar a um acordo e evitar o chamado abismo fiscal.

O Ibovespa subiu 0,52 por cento, a 56.539 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 6,6 bilhões de reais, ante média diária de 7,2 bilhões de reais em 2012.

Os mercados oscilaram ao sabor de comentários sobre o avanço das negociações nos EUA para evitar que uma série de corte de gastos e aumento de impostos entrem automaticamente em vigor em 2013 --o que poderia jogar o país novamente em recessão.

O tom negativo do líder da maioria no Senado dos EUA, Harry Reid, na véspera, pesou nos mercados no começo dos negócios e levou o Ibovespa a perder 1 por cento na mínima intradiária.

Mas comentários do presidente da Câmara dos Deputados, o republicano John Boehner, e do presidente dos EUA, Barack Obama, deixaram investidores mais otimistas sobre um acordo até o fim do ano.

"O mercado está claramente sem convicção, flutuando com base em declarações ora positivas, ora negativas, sobre o abismo fiscal", disse o gestor Caio Mesquita, da Gradius Gestão.

Segundo ele, se os EUA conseguirem chegar a um acordo, isso pode animar investidores no curto prazo, mas não deve ser suficiente para eliminar preocupações com a economia global.

"Há muito pouca visibilidade no horizonte, os problemas estruturais dos EUA e Europa ainda precisam ser resolvidos e isso deve manter os mercados em compasso de espera."

Em Nova York, o índice Dow Jones avançava 0,58 por cento e o S&P 500 subia 0,4 por cento às 17h39. Mais cedo, o principal índice europeu de ações fechou com alta de 0,15 por cento.

Por aqui, a preferencial da Usiminas e a ordinária da Hypermarcas impulsionaram o Ibovespa, com alta de 3,18 e 3,64 por cento, respectivamente.

B2W saltou 11,79 por cento, após ter avançado quase 18 por cento na véspera, quando analistas do Bank of America Merrill Lynch elevaram a recomendação e preço-alvo para a companhia de comércio eletrônico.

Ações de elétricas tiveram mais um dia de recuperação, após o governo ter indicado menos rigidez no processo de renovação antecipada das concessões do setor. Destaque para a preferencial da Cesp, que subiu 2,94 por cento.

No setor de petróleo e gás, a preferencial da Petrobras avançou 0,76 por cento, a 18,65 reais, enquanto a ordinária da OGX perdeu 0,68 por cento, a 4,41 reais. A preferencial da mineradora Vale caiu 1,43 por cento, a 35,22 reais.

Fonte: Reuters Brasil

BC mantém Selic em 7,25% e indica juro estável por longo período


BRASÍLIA, 28 Nov (Reuters) - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 7,25 por cento nesta quarta-feira, encerrando o ciclo de afrouxamento monetário iniciado há mais de um ano, e indicou que a taxa ficará neste nível por um "período prolongado".

O BC repetiu o comunicado da reunião anterior, reforçando a expectativa de agentes econômicos de que a Selic será mantida na atual mínima histórica no próximo ano.

"A estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear", disse o Copom em comunicado.

A decisão unânime foi tomada levando em consideração "o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional", informou o Copom.

Pesquisa da Reuters mostrou na semana passada que todos os 60 analistas consultados previam manutenção da taxa básica de juros neste patamar.

A manutenção da taxa básica de juros encerra o ciclo de afrouxamento monetário iniciado em agosto de 2011 e que ceifou 5,25 pontos percentuais da taxa em dez cortes seguidos. O último movimento foi em outubro, quando a Selic foi reduzida em 0,25 ponto, para o atual patamar, em uma decisão dividida entre os membros do Copom.

"A unanimidade também mostra que a diretoria do BC está bem convergente, sabe que o balanço de riscos para a inflação está mais apertado, na margem acima da meta para 2013, e que não há espaço para a queda dos juros", afirmou o economista-chefe da Planner, Eduardo Velho, para quem o cenário externo vai ditar os ajustes eventuais na Selic.

Em outubro, quando divulgou a ata da reunião daquele mês, o Copom já havia deixado claro que o corte era o "último ajuste".

OUTROS INSTRUMENTOS

O ciclo de redução da taxa de juros teve como objetivo estimular a cambaleante economia brasileira, afetada pela crise internacional. A queda na taxa para o patamar mínimo histórico foi favorecida também pela vontade política do governo, que alterou a remuneração da caderneta de poupança.

O BC muda agora o rumo de sua política monetária de olho na inflação que, apesar de recentemente mostrar sinais de arrefecimento, ainda deve ficar bem acima do centro da meta do governo --de 4,5 por cento pelo IPCA-- neste e no próximo ano.

Para parte do mercado, a Selic deverá ser mantida no patamar de 7,25 por cento ao ano até o fim de 2013. Isso porque, caso haja repique na inflação, o BC poderá usar outros instrumentos de política monetária para segurar os preços, assim como medidas macroprudenciais já usadas no passado.

"Repetir o comunicado é um instrumento importante, temos que ficar atentos porque reforça de forma clara o 'suficientemente prolongado'... O governo pode usar outros instrumentos, como os compulsórios, para controlar a inflação no ano que vem" afirmou o economista-chefe da Gradual Investimentos, Andre Perfeito.

Para o economista-chefe do WestLB, Luciano Rostagno, contudo, o BC aguardará os efeitos dos últimos estímulos monetários e das medidas do governo na economia e, havendo uma melhora no mercado externo, terá que elevar a taxa de juros em agosto de 2013.

"A nossa expectativa é de que o cenário externo melhore gradualmente, e com isso a economia brasileira ganharia força também em 2013", afirmou ele.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 5,45 por cento em 12 meses até outubro e, para ficar abaixo do teto da meta para o ano, de 6,5 por cento, não poderá superar 2,03 por cento no acumulado de novembro e dezembro.

Apesar dos esforços do BC e do governo para reativar a economia, o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer apenas 1,6 por cento este ano, de acordo com estimativas do Banco Central.

Mas o governo têm afirmado que a atividade acelerou neste semestre e que, em 2013, o ritmo será mais intenso, apoiado em importantes fatores de sustentação da demanda, como emprego, renda e crédito.

Fonte: Reuters Brasil

Sem surpresas, Copom mantém juro em 7,25% ao ano


Após 10 cortes consecutivos da Selic, o colegiado opta por deixar juro básico inalterado na última reunião do ano.

Os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) optaram nesta quarta-feira (28/11) por interromper a trajetória de queda da taxa básica de juros (Selic), mantendo-a em 7,25% ao ano.

Decisão

NomeVoto
Alexandre Tombinimanutenção
Aldo Luiz Mendesmanutenção
Altamir Lopesmanutenção
Anthero de Moraes Meirellesmanutenção
Carlos Hamilton Vasconcelos Araújomanutenção
Luiz Awazu Pereira da Silvamanutenção
Sidnei Corrêa Marquesmanutenção
Luiz Edson Feltrimmanutenção


Sem viés, a última decisão de política monetária do ano foi unânime pela estabilidade da Selic.

Para argumentar a medida, o BC repetiu o discurso de 10 de outubro ao considerar o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional.

"O Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear", afirma a autoridade monetária, em nota.

Após 10 cortes consecutivos da Selic, o país deixou para trás 5,25 pontos da taxa de juros, mantendo o mínimo histórico. O BC começou a reduzir a Selic em 31 de agosto de 2011, quando o juro estava em 12,5% ao ano.

Diferentemente do observado na última reunião do Copom, em que não havia unanimidade, o consenso de economistas e analistas apontava para a interrupção do ciclo de afrouxamento monetário.

A medida ocorre em um ambiente de redução da expectativa de crescimento no próximo ano e aumento da inflação. 

O boletim Focus, relatório do BC que compila a opinião das principais instituições financeiras, elevou nessa semana a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a 5,40% e reduziu o Produto Interno Bruto (PIB) para 3,94% em 2013. 

O economistas consultados pelo BC também aumentaram a previsão para a taxa do câmbio, a R$ 2,03, o que pode contribuir para uma pressão nos preços. 

Com isso, as discussões centram-se no momento em que a autoridade promoverá um novo ajuste no juro.

A equipe de pesquisa macroeconômica do Itaú, chefiada pelo economista Ilan Goldfajn, não enxerga mudanças na taxa básica de juros em 2013, dado o nosso crescimento moderado e as projeções de inflação, destaca o relatório da instituição financeira.

A Austin Rating, por sua vez, prevê estabilidade da Selic até meados de 2013 e considera que uma alteração na taxa básica de juros, passando de estabilidade para novos cortes no próximo ano, somente ocorrerá caso se constate um aprofundamento da retração na produção industrial que tenha impactos mais graves no mercado de trabalho.

Em setembro, a produção industrial caiu 1,0% em relação ao mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

"Há também a necessidade de realizar a 'parada técnica' para avaliar os impactos dos cortes sobre a atividade econômica, bem como a reação dos setores beneficiados pelas recentes políticas fiscal e creditícia", destaca a agência de classificação de risco.

Por outro lado, a Concórdia Corretora pondera que em uma eventual necessidade de aperto monetário em 2013, o BC lançará mão de instrumentos não convencionais, tais como as medidas macroprudenciais já utilizadas em passado recente, com impacto relevante sobre a liquidez e o crédito.

"O BC pode recorrer também à política cambial como instrumento de controle da inflação, permitindo uma suave valorização do real frente ao dólar a fim de cobrir o excesso de demanda interna com importações", conclui Flávio Combat, economista-chefe da Concórdia Corretora, em relatório.

A expectativa agora fica em torno da ata de política monetária, que será publicada na próxima quinta-feira (6/12), e justificará mais claramente a decisão do BC.

O próximo encontro do Copom ocorrerá nos dias 15 e 16 de janeiro de 2013.

Fonte: Brasil Econômico